Fonte: A Mensagem
Três décadas depois, como pode a arquitetura ajudar a não repetir as falhas do PER e impulsionar a habitação pública?
Fotografia: Carlos Menezes
“Os jovens não têm noção do que era a cidade nos anos 80.” Foi assim que Filipa Roseta, vereadora da habitação na Câmara Municipal de Lisboa abriu o segundo e último debate em torno do presente e do futuro dos bairros PER.
No mês em que se celebram três décadas desde o arranque do Plano Especial de Realojamento (PER), o debate desta quarta-feira recuperou a efeméride para trazer à discussão as virtudes e os erros do passado, enquadrando-os no momento atual de reforço do parque habitacional público e na necessidade de colocar a arquitetura no centro da discussão sobre a produção de nova habitação e espaço público.
O palco voltou a ser o átrio do Grande Auditório do Centro Cultural de Belém (CCB) e juntou a vereadora da habitação aos arquitetos Nuno Valentim e Paulo Tormenta Pinto do DINÂMIA'CET-Iscte, ao investigador Marco Allegra e ao geógrafo Gonçalo Antunes.
Esta é uma iniciativa que resulta de uma parceria do CCB e do DINÂMIA'CET-Iscte, coordenada por Marta Sequeira.
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