Ana Vaz Milheiro escreveu um artigo para o suplemento Ípsilon do Jornal Público, no qual é feita uma crítica à renovação do Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. O artigo destaca o trabalho do arquiteto japonês Kengo Kuma, responsável pela intervenção, que procurou criar um espaço onde a arte e as pessoas coexistem em harmonia, sem objetificar o edifício. Um dos elementos centrais é o novo telheiro de 866 metros quadrados, que serve como portal e oferece sombra e proteção. A crítica também aborda a forma como a arquitetura de Kuma combina tradição japonesa com referências à história portuguesa, promovendo um diálogo entre passado e presente. Além disso, a renovação visa tornar o CAM mais inclusivo e sustentável, com uma abordagem sensível às questões ambientais.
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Fotografia de Fernando Guerra
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